Seja no rock, punk, pop ou até no rap, por trás de muitos dos álbuns de grande sucesso internacional das últimas quatro décadas tiveram direta ou indiretamente as mãos de Rick Rubin envolvidas na sua produção.
muito bom o texto! quando li “o ato criativo” fiquei muito pensativa; embora haja muitas reflexões e associações pertinentes que acredito valer a pena colocar em questão enquanto músico/produtor/artista, teve muita coisa que eu só conseguia ficar “??”.
fico um pouco embasbacada no conforto que ele sente em declarar que “não sabe nada com nada de música” e não ser tachado de incompetente mas sim de gênio. é, ao meu ver, também um reflexo de como ele é enquanto indivíduo e as ideias que ele defende e representa.
Sua visão criativa é, no mínimo, interessante e sua importância dentro da música, inegável, mas de fato é complicado vender essa imagem de guru e se distanciar da materialidade. A lógica do mercado e até mesmo a cobrança exercida em trabalhos criativos não dialoga em nada com essa postura. A famosa conversa para boi dormir!
muito bom o texto! quando li “o ato criativo” fiquei muito pensativa; embora haja muitas reflexões e associações pertinentes que acredito valer a pena colocar em questão enquanto músico/produtor/artista, teve muita coisa que eu só conseguia ficar “??”.
fico um pouco embasbacada no conforto que ele sente em declarar que “não sabe nada com nada de música” e não ser tachado de incompetente mas sim de gênio. é, ao meu ver, também um reflexo de como ele é enquanto indivíduo e as ideias que ele defende e representa.
parabéns pela matéria!
Sua visão criativa é, no mínimo, interessante e sua importância dentro da música, inegável, mas de fato é complicado vender essa imagem de guru e se distanciar da materialidade. A lógica do mercado e até mesmo a cobrança exercida em trabalhos criativos não dialoga em nada com essa postura. A famosa conversa para boi dormir!